Em tempo de pandemia nossa escola realiza homenagem para o dia das mães

 AUTORA

Professora Mafalda Fernandes Marcondes, 5º ano C

Durante este período de pandemia, isolamento social com atividades remotas sentimos falta das apresentações em comemoração ao dia das mães. Data muito significativa no ambiente escolar e muito esperada pelas mamães e pelas crianças. É evidente que devemos ter empatia e bom senso trabalhando não só o dia das mães, mas sim a importância da família. Levando em consideração as composições familiares e o cotidiano da cada criança. Neste momento aproveitamos para trabalhar questões sobre a avó, a tia, a irmã ou outras mulheres que que desempenham o papel da mãe na vida da criança.
O projeto se deu na disciplina de Arte, com objetivos de estreitar os laços entre a família e a escola. Desenvolvendo as técnicas de ilustração, desenho e pintura, o projeto teve a duração de duas semanas.

As crianças realizaram as atividades de forma remota, foram confeccionados cartões com desenhos e ilustrações e desenho com pintura. A professora de Arte Mafalda Fernandes Marcondes realizou diversas releituras de retratos de mães, utilizando técnicas de pintura, as quais foram expostas nos dias de entrega das atividades impressas.

As mães demonstraram admiração e emoção ao se deparar com a exposição em homenagem a elas. A exposição também é um incentivoo ao desempenho nas atividades de Arte.

“O dia das mães foi criado em 1914, nos Estados Unidos, o Dia das Mães foi uma forma que Anna Jarvis encontrou de homenagear sua mãe, a ativista Ann Jarvis, falecida em 9 de maio 1905. Durante a Guerra, Ann Jarvis também teve um papel importante no socorro aos soldados de ambos os lados do conflito. Em 1907, sua filha, Anna Jarvis, propôs a criação do Dia das Mães, que foi colocado em prática no ano seguinte, em 1908, em formato de memorial para Ann Jarvis.

Aqui no Brasil, o Dia das Mães foi oficialmente estabelecido em 1932, pelo então presidente Getúlio Vargas, como resultado do intenso empenho exercido pelo movimento feminista brasileiro.” Explica a professora Mafalda.